terça-feira, 26 de maio de 2009























segunda-feira, 18 de maio de 2009

Como funciona um alarme

Um circuito elétrico é composto por vários elementos como, por exemplo, resistores e capacitores. Construir um não é difícil, tão menos entender os princípios físicos como também o seu funcionamento. Utilizado em vários edifícios, o alarme é um circuito elétrico que tem como princípio de funcionamento básico os inúmeros sensores localizados em pontos estratégicos como, por exemplo, nas portas e janelas, e ligados ao circuito elétrico. Um sensor possui um sistema de interruptor de lâminas que fica embutido na janela, por exemplo. Esse interruptor tem como funções fazer passar a corrente elétrica e fazer o contato com um ímã embutido na janela. Com a janela fechada o ímã atrai a lâmina móvel fazendo com que elas entrem em contato, fechem o circuito, permitindo dessa forma a passagem da corrente elétrica. Caso a janela seja aberta o ímã deixará de atrair a lâmina e uma força exercida pela mola fará com que o contato entre as lâminas seja desfeito, fazendo dessa forma que soe o alarme. Pode parecer difícil, mas através dos conceitos físicos envolvidos é possível compreender o funcionamento do alarme e dos elementos que fazem parte do circuito elétrico.
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Atividade Experimental na Sala de Aula

Atividade Experimental: a união da teoria com a prática
A união de teorias físicas com a prática é sempre uma boa pedida, uma vez que essa junção facilita a compreensão dos assuntos que são tratados pelo professor dentro da sala de aula. No entanto, ainda hoje muitos profissionais da educação, principalmente os de física, não dão a mínima para a atividade experimental, mas não são todos. Existem também muitos professores que sentem a necessidade de demonstrações experimentais para seus alunos, no entanto, não tem essa oportunidade, pois a verba do colégio é escassa e não dá para pagar as despesas com atividades experimentais. Uma atividade experimental visa o contato físico, a aplicação prática dos conceitos que são abordados em sala. No ensino de física o contato com experimentos é muito importante, uma vez que ele possibilita que os alunos absorvam melhor os conceitos e teorias que foram tratados durante a aula teórica. Por exemplo, medir a resistividade elétrica pode ser um bom resultado para o aprendizado dos alunos, como também pode aumentar o nível de conhecimento do aluno, possibilitando a ele a melhor visão e compreensão dos fenômenos que acontecem cotidianamente. Utilizando uma montagem de um sistema com diferentes fios metálicos de variados comprimentos, alimentado por uma fonte de energia e utilizando aparelhos específicos, um ohmímetro, é possível fazer o estudo da resistividade desses materiais, bem como fazer o estudo da relação da resistência com o comprimento dos fios metálicos. Do ponto de vista do contexto educativo, realizar uma experimentação não é apenas testar uma teoria científica, vai mais além. A experimentação funciona como meio para estudar e compreender as teorias - fixar melhor os conceitos e lembrá-los durante uma prova, através da memorização - além de aprofundar os conhecimentos sobre determinado assunto.
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A Utilização de Mapas Conceituais no Ensino de Física

Mapa conceitual, uma ferramenta de ensino-aprendizagem
O mapa conceitual é uma ferramenta gráfica que se assemelha muito a um diagrama e que, por meio de palavras, faz interligações entre os conceitos, de modo a organizar e representar o conhecimento. Utilizado em várias áreas de ensino e de aprendizagem como, por exemplo, nos planejamentos de currículos de sistemas, o mapa conceitual representa uma estrutura que abrange inúmeros conceitos que vão desde os mais simples aos mais complexos. Na área de ensino essa ferramenta é utilizada como meio para auxiliar na fixação, organização e hierarquização dos conteúdos de ensino. A técnica de construção e a teoria acerca do mapa conceitual foi criada pelo pesquisador norte americano Joseph Novak. Na época de sua criação, por volta dos anos 70, ele definiu mapa conceitual como um meio para organizar e representar o conhecimento, e é essa a definição que utilizamos atualmente. Originalmente baseado na aprendizagem significativa de David Ausubel, o mapa conceitual se baseia na representação gráfica em duas dimensões de um conjunto de conceitos de forma que as relações entre eles sejam claras e evidentes. Utilizado como estratégias de ensino-aprendizagem, os mapas conceituais são construídos por meio de caixas e ligações entre elas. Nas caixas são colocados os conceitos e as ligações são feitas através de palavras e/ou frases de ligação. Mas como inserir essa ferramenta no ensino de física? O estudo da física, bem como o das outras ciências, não ocorre de forma individual, há sempre uma interligação com outras matérias e até mesmo entre assuntos dentro da própria disciplina. Por exemplo, a mecânica esta intimamente ligada à dinâmica, de forma que a primeira estuda os movimentos e a segunda a causa e os efeitos produzidos por esses movimentos. O mestre de Física, juntamente com seus alunos, pode fazer a construção do mapa à medida que forem aparecendo novos conceitos, de forma que eles estejam sempre ligados a um conceito anteriormente conhecido. Para a construção dessa importante ferramenta de ensino existem algumas pequenas técnicas, mas um ponto muito importante é fazer boa leitura da pergunta inicial da pergunta que estará expressa no mapa conceitual e escolher a melhor palavra ou mesmo frase que melhor se encaixa na ligação entre dois conceitos, de forma que o leitor possa compreender o que está sendo passado. É importante saber que o mapa conceitual também funciona como uma ferramenta de avaliação, mas o professor deve saber que não existe um mapa conceitual correto sobre determinado assunto. O professor deve utilizar o mapa conceitual buscando avaliar se o aluno está aprendendo significativamente o conteúdo ministrado.
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A Física na evolução tecnológica

O aparecimento de problemas cada vez mais complexos e multidisciplinares faz com que a tecnologia se evolua cada dia mais e mais na busca de equipamentos cada vez mais sofisticados, eficazes, que venham a resolver tais problemas e suprir as necessidades do ser humano. Nessa evolução estão inseridas as mais variadas ciências, e dentre todas elas se encontra a física, que auxilia a evolução da tecnologia com a aplicação de conceitos e de pesquisas como, por exemplo, as pesquisas no ramo das nanotecnologias. Nanotecnologia é um ramo de pesquisa e produção de equipamentos na escala de nano, escala atômica. É uma área de grandes evoluções nos últimos anos e que está associada a várias outras áreas de estudo como, por exemplo, a medicina e a ciência da computação, como também a física e a química. A física, como já se sabe, é uma ciência que estuda os fenômenos naturais e a natureza em que nós vivemos. Os conhecimentos adquiridos ao longo de milhares de anos de estudos e pesquisas possibilitam à sociedade compreender a natureza e evoluir criando mecanismos, sistemas e dispositivos materiais artificiais que contribuem para que a tecnologia evolua cada vez mais e mais. A física, assim como outras ciências, inserida no processo de evolução tecnológica, utiliza dos seus princípios, estudos e pesquisas para criar os mecanismos necessários para a evolução. Por exemplo, na medicina, o uso da física possibilitou a evolução de meios de visualização de imagens, bem como a criação e evolução do microscópio os quais possibilitaram aos cientistas a descoberta de novos elementos e a descoberta de seres microscópicos. No ramo da nanotecnologia, a física - auxiliada por outras ciências - possibilitou a criação de elementos e dispositivos cada vez mais eficientes, menores e capazes de realizar muito mais atividades como, por exemplo, os aparelhos de MP3 e os celulares cada vez mais desenvolvidos, bem como a evolução dos meios de gravação de dados em dispositivos de HD.
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A Física e o transporte de informações

Através da história da evolução do transporte de informações é possível mostrar aos alunos vários conceitos da física como, por exemplo, os conceitos de ondas e luz. Ao ligar uma televisão ou mesmo acessar a internet podemos ficar sabendo de fatos que estão ocorrendo naquele dado instante do outro lado do planeta, ou seja, ao vivo e a cores. Esse fato é possível em razão da grande evolução das tecnologias e avanços nas pesquisas nas áreas da física. Mas como falar de evolução do transporte de informações incluindo a física? É bem simples. As transmissões de rádio e televisão, por exemplo, ocorrem através das ondas eletromagnéticas, ondas essas que podem se propagar tanto no ar quanto no vácuo. Em televisões a cabo utilizam-se os chamados cabos de fibra óptica, melhorando a qualidade da imagem que chega para o telespectador. Nos atuais aparelhos de armazenamento de dados, como os MP3, por exemplo, a física também está inserida, pois à medida que se busca a construção de aparelhos cada vez mais compactos, a física estuda materiais que permitam a gravação de informações utilizando o menor espaço possível, caso que também pode ser visto nos atuais chips de celulares e computadores de última tecnologia. Tanto o assunto de ondas eletromagnéticas quanto o assunto de fibra óptica, são de grande importância para a compreensão de como acontecem as transmissões de informações à longa distância. Esses assuntos são abordados na terceira série do ensino médio. Ao professor é possível trabalhar esses dois assuntos quando falar de luz e suas características, como também ao falar de onda, pois a luz é uma onda eletromagnética.
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A utilização de experimentos como metodologia de ensino

Como já se sabe, uma grande parte dos alunos de ensino médio possui dificuldades na aprendizagem e abstração dos conceitos físicos. Sabe-se ainda que isso se deve tanto aos professores quanto aos alunos. Aos professores porque utilizam metodologias de ensino ultrapassadas e métodos de ensino desajustados das teorias, e aos alunos porque eles possuem baixa capacidade de entender os fenômenos assim como o despreparo da ciência matemática. As dificuldades de aprendizagem de física não são problemas recentes e durante vários anos esses vêm sendo diagnosticados, levando estudiosos e pesquisadores da área de ensino a reconhecer e tentar desvendar os problemas que estão envolvidos nessa difícil problemática do ensino. Existem várias propostas para tentar acabar com a dificuldade de aprendizagem do conteúdo de física, o surgimento da computação, por exemplo, fez surgir programas capazes de auxiliar na compreensão e resolução de problemas. A utilização de softwares é muito boa para a aprendizagem, contudo nada melhor que verificar na prática como funciona a teoria. A utilização de experimentos em sala de aula é uma boa metodologia, pois possibilita aos alunos momentos únicos de contato prático com a matéria que está sendo lecionada. Por exemplo, quando falar de cargas elétricas e as formas de eletrização, o professor pode demonstrar os meios de eletrização através do atrito do pente com o cabelo, ou até mesmo do canudinho de suco com o cabelo. Em um laboratório pode dar uma aula diferente sobre os tipos de colisões, sobre indução magnética e muitos outros assuntos. O que é interessante saber é que a utilização da experiência como forma de aprendizagem é uma metodologia de ensino muito boa, porque instiga os alunos a buscarem e relacionarem o conteúdo aprendido com o experimento que está sendo exposto pelo professor.

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A Física nos esportes radicais


Rampa de skate, um bom lugar para fazer estudo da física.
A física está presente em tudo o que fazemos, no andar, no falar, como também no ato de praticar esportes. É verdade, a ciência física se encontra presente em todos os esportes como, por exemplo, no buddy jumping, no skate e no automobilismo. Nos esportes radicais a física se apresenta de várias formas, nas transformações de energia (cinética e potencial), na velocidade que os corpos adquirem, na resistência que o ar faz aos movimentos, etc. Mas como utilizar a prática de esportes radicais para explicar um conteúdo de física? É essa a parte boa. Os alunos que estudam física no ensino médio são jovens que estão descobrindo novas realidades. É através do gosto por novas descobertas que o professor de física deve lecionar, levando os alunos a conhecer alguns tipos de esportes. Recentemente foi criada uma mega rampa de skate que é um dos maiores desafios radicais, por meio dela é possível estudar a transformação de energia cinética em energia potencial, a atuação da força gravitacional sobre o corpo do skatista, o estudo de centro de massa, entre outros assuntos que podem ser trabalhados.
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A Aprendizagem Conceitual no Ensino de Física

No ensino de física, a aprendizagem de conceitos é muito importante, mas esses não devem ser abordados apenas como linguagem verbal e/ou linguagem matemática. Esse ensino de que estamos tratando deve ir muito além, ele deve tratar, por exemplo, de modelos de situações físicas, modelos teóricos, manipulação de situações físicas e a formulação de questões que permitem centrar a atenção no que se quer aprofundar ou saber. Dessa maneira, a aprendizagem conceitual inclui não somente os conceitos como também inúmeras competências e variados conhecimentos. De forma a trabalhar todos esses aspectos, os alunos - com o auxílio do professor - podem elaborar trabalhos experimentais para melhor compreender os conceitos trabalhados. Existe uma infinidade de estudos sobre muitos conceitos físicos, e para o estudo deles há uma variedade de tópicos muito importantes, que são entre outros: calor e temperatura, eletricidade e luz, movimento e força, energia e som. Esses tópicos constituem um ponto de muita importância para o professor, pois através de seu conhecimento ele pode centrar seus esforços para determinados aspectos dos conceitos que ele vai trabalhar com seus alunos. Isso ocorre, por exemplo, quando o professor de física vai trabalhar conteúdos relacionados à força e movimento. O professor deve orientar os alunos para os diferentes contextos onde se aplica a palavra força, principalmente no contexto da vida cotidiana e na linguagem científica, e ainda mostrar as propriedades que estão associadas à palavra força quando no contexto científico. Por meio de todo esse trabalho de orientação mostra-se a definição do conceito de força, bem como a sua utilização para aprendizagem de outros conceitos.
Por Marco Aurélio da SilvaEquipe Brasil Escola
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segunda-feira, 4 de maio de 2009

Um grande Evento da Diretoria de Ensino de Miracatu-Organização:PCOP-Cleisson Rodrigues
Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos

O projeto Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos é um museu itinerante, que leva exposições, jogos, equipamentos interativos, multimídias, oficinas, vídeos científicos, contadores de histórias e palestras para a região Sudeste do Brasil.Os equipamentos e experimentos interativos abordam diversos temas ligados à promoção da saúde, ao meio ambiente, ao fenômeno da vida e à preservação do patrimônio histórico-científico.Trata-se de um caminhão (unidade móvel constituída por um cavalo mecânico e um semi-reboque com 13,5 metros de comprimento) que percorre municípios da Região Sudeste. Após a montagem da exposição, o caminhão é transformado em moderna sala para vídeos, mini-cursos, oficinas e palestras.
Objetivo:
O objetivo do projeto é promover a interiorização, nos estados da região sudeste, dos conhecimentos das ciências da vida, biomédicas e informações em saúde produzidas pela Fiocruz, a partir das experiências em divulgação científica que vêm sendo desenvolvidas pelo Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / FIOCRUZ e pela Fundação CECIERJ - Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de janeiro. Esta proposta visa incluir novos públicos, especialmente os das periferias dos grandes centros e de municípios do interior, que normalmente não têm acesso aos equipamentos culturais e científicos dos grandes centros urbanos, como os museus de ciências, assim como contribuir para o fortalecimento da qualidade do ensino de ciências e para a promoção da inclusão sociocultural das populações.
Histórico do projeto:
O Museu da Vida / Casa de Oswaldo Cruz / FIOCRUZ, em parceria com a Fundação CECIERJ - Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de janeiro, apresentou o projeto “Ciência Móvel - Vida e Saúde para Todos” na chamada pública “CIÊNCIA MÓVEL”, da Academia Brasileira de Ciências, com patrocínio do Ministério da Ciência e Tecnologia.Foi um dos oito vencedores, entre 48 concorrentes de todo o Brasil, sendo contemplado com o valor de R$ 410.000,00. Somam-se ainda a este patrocínio recursos dos parceiros Museu da Vida e Fundação CECIERJ, o que possibilitou a implantação do projeto.
Atividades oferecidas:
O projeto leva até sua cidade diversos objetos interativos, uma mostra de vídeos científicos, jogos, exposições e outras atividades, tudo isso com o auxílio de mediadores experientes de diversas áreas do conhecimento e graus de formação, prontos a ajudar todos na busca do conhecimento!
• Tubos musicais – venha tocar nos tubos musicais e descobrir mais sobre a produção de sons!• Espelhos sonoros – venha brincar com o som e descobrir como as ondas viajam através de grandes distâncias!• Modelos tridimensionais de ouvido – venha ver como é o ouvido humano por dentro e descobrir como o som viaja dentro dele!• Planetário inflável – venha descobrir mais sobre o céu do Brasil e as constelações neste planetário com capacidade para 40 pessoas!• Módulo microscopiao Visualização ao microscópio de vários tipos de lâminas de microscopia: insetos, plantas, partes de pequenos animais e muito mais!o Visualização em lupa de insetos, folhas ou o que você trouxer pra gente!• Mini-usina hidrelétrica – veja como é convertida a energia de um rio em uma usina hidrelétrica nesta pequena mini-usina!• Bicicleta geradora – pedale uma bicicleta e veja quanta energia você consegue gerar!• Pilha humana – venha descobrir o que é uma piha e ver como você pode fazer parte de uma!• Câmaras escuras – descubra qual é o princípio de funcionamento do olho humano e descubra para que servem as câmaras escuras!• Modelos tridimensionais de olho humano – venha ver como é o olho humano e descobrir como são os diferentes tipos de catarata, montando e desmontando um olho!• Ilusão de óptica – descubra como você pode ser enganado pelo seu cérebro! Tente pegar o porquinho. Você consegue? Venha descobrir o porquê!• Jogo da água – venha descobrir os caminhos da água no planeta e nas cidades através de um jogo muito legal e torne-se um defensor da água limpa!• Contadores de histórias – venha ouvir histórias sobre bichos, plantas, povos indígenas, a relação que temos com a natureza e muito mais, tudo isso com uma equipe que adora contar histórias!• Exposições – venha descobrir mais sobre a dengue, as baleias ou sobre o DNA, em pequenas exposições itinerantes (somente um tema por viagem).• Exposição dos sentidos – veja como trabalham nossos sentidos para que nosso cérebro possa sentir o mundo ao seu redor! Ver disponibilidade desta exposição para a sua cidade!• Palestras – venha ver uma palestra sobre os efeitos de estar no espaço no corpo humano, sobre os transgênicos, sobre a vida marinha e os oceanos e muito mais, em um auditório multimídia com capacidade para 44 lugares! Consulte os temas e disponibilidade das palestras para sua cidade com a coordenação do nosso projeto!• Telescópio – venha ver estrelas, planetas e a superfície da lua e aprender mais sobre astronomia ao vivo, com uma luneta! Disponível somente em visitas com atividades noturnas (consulte disponibilidade).• Vídeos científicos – venha ver vídeos sobre o mosquito da dengue, sobre a água, sobre ecossistemas brasileiros, sobre os dinossauros, sobre a vida dos insetos e muito mais, em um auditório multimídia com capacidade para 44 pessoas! A programação pode ser previamente combinada com a coordenação de conteúdo a partir do nosso acervo de vídeos, que inclui vídeos da mostra “Ver Ciência” entre outros – consulte a lista de vídeos disponíveis com a coordenação de conteúdo.
Um ano de história em fotos
Ciência Móvel - um ano de estrada, cem mil visitantes
Você quer o caminhão da ciência na sua cidade?Entre em contato conosco:E-mail: cienciamovel@coc.fiocruz.br Tel: (21) 38652105